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Auto Dicas

 

Trate bem a embreagem 

O hábito de “descansar” o pé esquerdo apoiado no pedal da embreagem acelera o desgaste do sistema e compromete seriamente sua durabilidade, já que na maioria dos veículos mais modernos, a folga do pedal já não existe mais (ela é corrigida automaticamente) e, ao menor toque, a embreagem já entra em funcionamento, aliviando a pressão sobre o disco. Quanto mais acelerado o motor estiver neste instante, maior será o desgaste do revestimento do disco. Portanto, com a embreagem não há meio termo: ou deve ser totalmente acionada ou o pé deve ser retirado do pedal. Toda vez que ela for acionada parcialmente, estará sujeita a atrito, calor e desgaste. Esta situação acontece com aqueles motoristas que possuem o hábito de manter o motor acelerado, o câmbio engatado e a embreagem meio acionada, em subidas ou congestionamentos, à espera da liberação de trânsito.



 

Regulagem correta dos faróis 

Um farol bem regulado significa mais segurança. Quando o farol apresenta regulagem baixa, ele não é capaz de apresentar a luminosidade adequada. Por outro lado, quando a regulagem é alta demais, os faróis ofuscam a visão do motorista que vem em sentido contrário. A regulagem correta deve ser feita a cada seis meses. Os faróis tendem a ficar irregulares com as trepidações que o veículo sofre no dia-a-dia ou, ainda, quando um serviço não é realizado com cuidado, como a troca de pneus. Conforme normas dos fabricantes de lâmpadas, a substituição deve ser feita após, aproximadamente, 400 horas de uso. Mas a troca pode ainda depender das condições de uso dos faróis pelo motorista. Veículos muito utilizados à noite, por exemplo, sempre terão um desgaste maior.

 


 

Carros bicombustíveis 

Você pode tanto colocar 100% de álcool, como 100% de gasolina. A mistura de ambos também não implica em dificuldades de funcionamento. O motor bicombustível também não requer cuidados especiais. Ele se porta como um motor à gasolina convencional. Todas as manutenções devem seguir o previsto no manual de proprietário. O álcool não diminui a vida útil dos componentes por ser mais corrosivo. Todos eles foram concebidos para andar com os dois combustíveis.

 


 

Atenção à embreagem do seu carro 

Toda a atenção com a embreagem do seu carro. O mau hábito de descansar o pé no pedal pode comprometer a durabilidade do sistema. Quando há problemas, o pedal torna-se duro e o carro trepida nas arrancadas. Neste caso, o mais recomendável é realizar a substituição total do sistema – nunca de forma parcial – sem também permitir a instalação de peças recuperadas.

 


 

De olho no motor 

Confira sempre o nível do reservatório de água do sistema de arrefecimento do veículo - ao menos uma vez por semana. Revise também as mangueiras, reservatórios e válvulas integradas à tampa do radiador e do reservatório. Se o motorista notar o superaquecimento do motor, o automóvel deve ser parado no acostamento. Após a parada do veículo, o motor deve ser desligado antes de abertura do capô, esperando-se um tempo para que ele resfrie. Para melhor segurança, após o resfriamento, o melhor a fazer é chamar o serviço de socorro ou solicitar um guincho da companhia de seguros do automóvel.

 



 

Cuidados com a direção hidráulica 

Sintomas claros de desgaste de mecanismo são o barulho chato ("inhééé") ao mover a direção e o peso do volante. Alguns destes sintomas podem vir acompanhados de vazamentos de fluídos pelas mangueiras da bomba que tem como conseqüência a falta de fluído no reservatório, comprometendo todo o sistema. Óleo sujo e vencido pode ser uma das causas dos problemas, além do desgaste natural dos componentes da própria bomba hidráulica que, com o tempo, podem apresentar folgas excessivas. A bomba hidráulica possui diversos componentes complexos, entre eles a carcaça, (ou cabeçote), eixo, rotor, excêntrico e palhetas. Entretanto, dois deles são os principais causadores de ruídos: as palhetas e o excêntrico. As palhetas que correm dentro do excêntrico não sobem à medida que a rotação aumenta devido à sujeira que se deposita nestes componentes. Com isso, formam-se bolhas de ar entre as palhetas e a carcaça da bomba, surgindo o conhecido "inhééé" quando se vira o volante, indicando cavitação no sistema (formação de bolhas), deixando então a direção mais pesada. Geralmente, quando aparecem estes sintomas, o reparo da bomba é trocado e o custo não chega a ser caro. Caso a bomba esteja muito gasta será necessário trocá-la por uma nova, podendo o custo ultrapassar os R$ 600 para a maioria dos veículos nacionais. Para evitar problemas, sempre verifique vazamentos no sistema e confira sempre o estado da correia e da tensão além de adotar alguns cuidados ao dirigir. Não encostar em meio-fios e calçadas e evitar "dar batente", que consiste em manobrar com o volante no fim do curso para um dos lados, são algumas das preocupações. Um item muito importante e de vital importância é checar sempre o nível do fluido e sua qualidade. Se estiver escuro e sujo, o melhor a fazer é trocá-lo ou a cada 30 ou 40 mil km.

 



 

Dicas sobre os itens de segurança

 Verifique o extintor 
Observe sempre a validade do extintor de incêndio. Ele é um equipamento obrigatório do veículo e andar sem ele ou com ele vencido acarreta multa. 
- Reparo nas trincas
Se alguma pedra trincar o pára-brisa, seu reparo deve ser feito imediatamente. Quanto mais o motorista demorar para consertá-lo, mais sujeira irá juntar na trinca, impedindo seu conserto. Apenas trincas pequenas podem ser reparadas. 
- Suspensão 
Revisando periodicamente a suspensão do carro, mantendo em boas condições, pode evitar desgates desnecessários em: - Pulos descontrolados da roda - Desgaste anormal dos pneus - Perda de estabilidade do veículo - Rolamentos - Diferencial - Juntas - Caixa de Direção - Pneus - Trepidação do volante em determinada velocidade 
- Amortecedores
Se o seu veículo estiver com mais de 30.000km e ainda estiver usando os amortecedores originais, é bom checá-los. De fato, o correto é inspecionar os amortecedores e todos os componentes da suspensão a cada 10.000Km.

 



 

Manutenção do Ar-Condicionado 

Dica da semana - Se o carro estiver muito quente, depois de estacionado por muito tempo ao sol, é recomendável abrir todas as janelas e deixar o aparelho ligado na temperatura mais baixa e com o máximo de ventilação por aproximadamente um minuto, antes de sair com os vidros fechados. - O ar-condicionado deve ser acionado algumas vezes durante a semana (no mínimo) para evitar danos no compressor e lubrificar o sistema. - A manutenção do AC é simples e relativamente barata, resumindo-se a uma revisão por ano. Nessa ocasião, deve ser verificado o estado das mangueiras do sistema, além da troca do filtro secador e da recarga de gás, se necessário. O nível de gás deve ser medido com balança especial ou com cilindro dosador, e não pela pressão do sistema. - A recarga pode ser feita com dois tipos de gás: o R12 e o R134a (que não agride a camada de ozônio e funciona com maior pressão e eficiência).

 


 

Motor – Manutenção Preventiva 

-Mesmo em lugares com temperaturas mais baixas, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade.
- Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. 
- Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio.
- Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante. 
- Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor. 
- A manutenção do filtro de óleo deve ser feita conforme a recomendação do fabricante do veículo, porém é desejável que a cada troca de óleo se faça também a troca do filtro. 
- Recomenda-se trocar o filtro de ar a cada 15 a 20 mil quilômetros, ou conforme orientação do fabricante. Já em locais de grande concentração de poeira, esta troca deve ser mais freqüente, uma vez que evita consumo excessivo de combustível e baixo rendimento do motor.

 



 

Como interpretar a medida do Pneu

A seguir, algumas dicas da Goodyear sobre manutenção e conservação de pneus para você superar ainda mais os seus limites

 

1. Largura nominal da secção do pneu, em mm.
2. Relação percentual entre a altura e largura da secção do pneu. Quanto menor for esse número, mais baixo será o perfil do pneu. 
3. Indica que o pneu é de construção radial. 
4. Diâmetro interno do pneu, em polegadas (=diâmetro do aro) . 
5. Índice de Carga, ou seja, capacidade de carga máxima que o pneu pode suportar. 
6. Símbolo de Velocidade, ou seja, velocidade máxima que o pneu pode ser submetido.

 


 

Alinhamento 

Benefícios para o seu cliente: 
• oferece maior eficiência de rolamento 
• maior dirigibilidade 
• otimização do grau de esterção

 


 

Por que fazer o alinhamento? 

Qualquer alteração que ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão lateral e desgaste dos componentes da suspensão, poderá comprometer o bom comportamento do veículo. Ou, ainda, provocar um desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem dos pneumáticos.

 


 

Balanceamento 

Instrua o seu cliente quando fazer: 
• a cada troca de pneus 
• ocasião de rodízio (a cada 5.000 Km ) 
• ao primeiro sinal de vibração ou desgaste irregular da banda de rolagem 
• após ter efetuado reparo no pneu ou câmara de ar

 


 

Por que fazer o balanceamento? 

Danificam o pneu, roubam milhares de quilômetros, provocam desconforto ao dirigir, provoca desgaste acentuado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem, trepidação transmitida ao volante e oscilação do conjunto pneu/roda, perda de tração e estabilidade, dificuldade em manter o veículo na trajetória, desgaste prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção.

 


 

Correias

A correia dentada tem uma vida útil de 50.000 km mas, caso o carro tenha mais de cinco anos de uso e, mesmo não tendo atingido esta quilometragem, é recomendável fazer um check-up. Qualquer indício de ressecamento ou trincas, não deixe de trocá-la. Uma eventual quebra poderá trazer sérios danos ao motor se o mesmo continuar em funcionamento.

 

As correias do alternador e direção hidráulica poderão ser checadas por você mesmo. Repare se elas estão começando a soltar pedaços nas laterais, com uma cor meia que desgastada e, possivelmente, ressecadas ou trincadas. Por se tratar de uma manutenção mais em conta, vale a pena fazer a troca das mesmas antes do período estipulado de 40.000 km .

 

 


 

Arrefecimento

Se você conseguir fazer uma boa limpeza no sistema e, quando for necessário, completar com a mesma mistura água/aditivo (50% de cada e, também, utilizar aditivo de boa procedência) a água se manterá sempre limpa. Caso o veículo não enfrente, constantemente, estradas de terra, o intervalo de dois anos será ideal para a drenagem do sistema.

 

A não ser em carros mais antigos, hoje em dia todos trabalham com um sistema selado, ou seja, dificilmente haverá necessidade de se repor o líquido. Caso o nível do reservatório do radiador venha abaixar constantemente, será um sinal de algum vazamento no sistema de arrefecimento (ou até mesmo na bomba d'água). Providencie o reparo o quanto antes.

 

Esteja sempre atento ao relógio de temperatura do motor. Caso a ventoinha não ligue no tempo certo, o motor poderá "ferver" rapidamente. Se isto acontecer, pare o carro, desligue o motor e não abra, em hipótese alguma, a tampa do radiador (ou reservatório). Ao retirar a tampa, havendo pressão no sistema, a água (extremamente quente) poderá espirrar em você, causando sérias queimaduras. Espere até esfriar.

 



 

Óleo 

Trocar, no máximo, a cada 5.000 km (a não ser que esteja utilizando óleo sintético, cuja troca é feita a cada 20.000 km ) ou após 6 meses (prazo que vier a ocorrer primeiro). Dê preferência para lubrificantes com viscosidade  20W50. Se por ventura o veículo vir a ser utilizado em condições severas (rodar frequentemente em tráfego urbano, onde a marcha lenta é mantida por longos períodos, ou uso constante em estradas de terra), é aconselhável efetuar a troca antes deste intervalo devido às exigências impostas ao motor. Evite rodar com óleo vencido no motor de seu carro. Um lubrificante muito velho poderá entupir o "pescador" (é uma peça existente no motor). Leia o comentário feito por André Luiz Boccia, proprietário de um Monza Classic 87, devido a um inconveniente neste componente: "o problema é que o antigo dono de meu carro trocava o óleo apenas nas revisões dos 10.000 km e, com isso, acabou entupindo o pescador. Numa viagem, andando em alta velocidade, o motor literalmente "abriu" e ficou com dois buracos no bloco. Acho que o pescador é um item essencial e muito barato para ser trocado (basta retirar a tampa do cárter)."

 

O nível do óleo deverá ser verificado uma vez por semana. O ideal mesmo seria ligar o carro por uns minutos e desligá-lo em seguida. Aguarde alguns segundos e faça a verificação. Isto é válido pelo seguinte: em virtude do óleo ficar muito tempo parado no cárter, ele tende a engrossar, dando falsa impressão da real quantidade existente. O nível não deverá estar abaixo da marcação "mínimo" e nem acima do "máximo" indicado na vareta. A falta de óleo acarretará uma má lubrificação do motor e o excesso fará com que as velas fiquem encharcadas, ocasionando falhas em determinado(s) cilindro(s).

 

Antes de efetuar a troca, espere até que o motor atinja sua temperatura normal. Assim, o óleo irá escoar mais facilmente e impedir que resíduos se misturem ao novo lubrificante. Também não é recomendável, caso haja necessidade, completar o nível com outro tipo ou marca de lubrificante. Obs: óleo sintético também não deve ser misturado ao óleo vegetal.

 

Não deixe de trocar o anel de vedação do bujão mas, caso esteja fazendo a troca de óleo pelo sistema à vácuo, isto não será necessário, pois o lubrificante será retirado através de sucção e, com isso, o bujão não será removido do local. Se o bujão (parafuso) também estiver danificado, não hesite em trocá-lo. Assim , você evita danos na rosca do cárter.

 

 

Filtro de óleo

Deve ser substituído a cada troca de óleo do motor. O óleo velho, contido no filtro, acabará se misturando com o novo. Fique atento a possíveis vazamentos onde o filtro será encaixado, pois alguns podem conter deformações (amassados) que ocasionarão a perda do lubrificante. Assim que o motor entrar em funcionamento, a luz indicadora de óleo do painel deverá apagar em seguida. Caso ela venha a se manter acessa, o filtro estará com problemas e, em hipótese alguma, rode com o carro nestas condições.

 

 

 

iltros de ar e combustível

E m relação a estes filtros, trocá-los a cada 15.000 km . Ao contrário do recomendado pelos fabricantes, o risco que se corre com combustíveis de má procedência é muito grande e um simples entupimento do filtro (de combustível) fará com que o motor comece a apresentar falhas ou, pior ainda: pare de funcionar.

 

Não é aconselhável deixar o tanque de combustível com menos de 1/4 de sua capacidade. Com isso, evita-se que a bomba de combustível sugue a sujeira do fundo (caso exista), reduzindo a vida útil tanto da bomba como do filtro. A maioria dos carros equipados com injeção eletrônica possuem um filtro de carvão ativado, também conhecido como canister. Principalmente neste caso, o abastecimento deve ser interrompido assim que o automático da bomba do posto de gasolina travar, evitando-se que o combustível encharque o canister, prejudicando sua eficiência. Este procedimento também é válido para veículos equipados com carburador.

 

 

 

Consumo

E stá relacionado diretamente a alguns fatores, tais como: desgaste do veículo, forma de condução, correta regulagem do motor, calibragem dos pneus, carga, fluxo e diversificação de trechos percorridos e o principal: a qualidade do combustível. A maneira mais indicada para você calcular o consumo é a seguinte: encha o tanque, em um posto de confiança, até que a bomba trave no automático (não é aconselhável encher até a "boca") e, preferencialmente, com o carro estacionado em um local plano. Zere o hodômetro parcial, ou anote a quilometragem. Ao reabastecer, complete o tanque (novamente até o automático) e divida a quilometragem percorrida pela quantidade de litros. Assim, você obterá o consumo em quilômetros por litro.

 

Algumas versões do Monza contam com um indicador que acusa o momento ideal da troca (ascendente) das marchas. Seguindo este procedimento, você estará economizando combustível. Já nos carros que não possuem este benefício, a marcha deverá ser trocada, em média, entre 2.500 a 3.000 rpm. É claro que estando em uma subida íngrime será necessário "esticar" um pouco mais as marchas. Caso contrário, o motor perderá força e o consumo será bem maior.

 

Lavagem do motor

Não é aconselhável, principalmente em veículos equipados com injeção eletrônica. Alguns sensores, sendo expostos à umidade, poderão provocar falhas intermitentes. Só faça a lavagem em último caso, ou seja, caso tenha trafegado por estradas de terra e, mesmo assim, o motor, obrigatoriamente, não poderá estar quente (ou corre-se o risco de se causar um choque térmico e, consequentemente, trincamento no cabeçote). Tenha um pouco de paciência e faça a limpeza com um pano umedecido e um pincel. Só jogue água em locais que não tenham contato com partes elétricas.

 

 

 

Câmbio e embreagem 

O nível do óleo do câmbio deverá ser verificado a cada 25.000 km . Na maioria dos carros a troca é desnecessária. Para se ter certeza disso, consulte o Manual do Proprietário. Mas não custa nada, quando for trocar o óleo do motor, dar uma checada no nível.

 

Evite dar trancos durante as trocas de marchas. Fazendo isso, você poderá danificar os anéis sincronizados e quebrar alguma engrenagem. Não use o pedal da embreagem como apoio para o pé; a vida útil será comprometida.

 

Ao dar a partida no veículo, procure fazer sempre pisando no pedal da embreagem. Fazendo isso, alivia-se o esforço do motor de arranque. Outro motivo é que você não correrá o risco de colidir o carro na parede, simplesmente por ter se esquecido e deixado-o engatado.

 

Estando com o carro parado em uma subida, utilize o freio de mão. Muitas pessoas costumam "segurar" na embreagem e no acelerador, aumentando o consumo de combustível e gastando os componentes da embreagem.

 

 

 

Freios 

Neste item, as manutenções necessárias serão feitas dependendo-se da forma como o carro é utilizado. Procure não frear bruscamente e os componentes (pastilhas, lonas etc.) irão durar muito tempo, principalmente se o veículo rodar frequentemente por estradas, exigindo-se pouco do equipamento. Portanto, não há um período indicado _tudo dependerá de você. Numa eventual troca de pastilhas, os discos deverão ser retificados ("dar um passe"). O mesmo vale para as lonas de freio, no qual os tambores também deverão passar pelo mesmo processo.

 

Faça uma revisão de rotina a cada 5.000 km e substitua o fluido do freio a cada 10.000 km (ou um ano). Com o tempo, o mesmo tende a perder suas propriedades. Outro detalhe: evite, ao máximo, ficar abrindo o reservatório do fluido para verificar o nível. O contato com o ar faz com que ele estrague mais rapidamente. Se houver necessidade de completar, só utilize o mesmo tipo/fabricante de fluído.

 

Nem sempre chiados indicam problemas mas, se o barulho persistir, é bom fazer um check-up. Na eventualidade das pastilhas estarem completamente gastas ("no ferro"), a segurança do veículo estará totalmente comprometida.

 

Outro problema comum é quando o pedal começa a abaixar. O mais provável será algum vazamento de fluído nos "burrinhos" ou, então, a presença de ar no sistema. Neste último caso, basta fazer uma sangria.

 

Nunca desça uma ladeira com o carro em ponto morto. Isso só irá forçar ainda mais o sistema; sem contar que o consumo de combustível será maior e você estará arriscando a segurança física dos passageiros. Outro ponto importante: ao parar o carro em subidas, utilize o freio de mão. Ficar "segurando" na embreagem (conforme dito anteriormente), poderá danificar seus componentes (platô, disco e rolamento).

 

 

Suspensão 

Fazer um check-up completo (amortecedores, molas, buchas, pivôs, terminais, barra estabilizadora, coxins, rolamento das rodas etc.) sempre que for efetuar o alinhamento e o balanceamento. Caso o veículo venha a trafegar constantemente por estradas deficitárias, será um dos componentes mais exigidos do veículo. Evite usar peças recondicionadas. O barato, às vezes, sai caro!

 

Os amortecedores tem vida útil, em média, de 30.000 km segundo os fabricantes mas, é claro, esta quilometragem poderá ser estendida ou diminuída (tudo dependerá de como o veículo é utilizado). Eles podem ser testados da seguinte maneira: pressione para baixo as laterais do carro (dianteira e traseira; esquerda e direita). Caso o carro balance apenas uma vez, é sinal de que os amortecedores estejam funcionando corretamente. Agora, caso o veículo persista em balançar diversas vezes, é sinal de que os mesmos estejam necessitando serem substituídos. Muito importante: obrigatoriamente deve-se substituir os amortecedores aos pares (dianteiro ou traseiro) e, jamais, apenas uma peça. Mesmo que o mecânico insista, dizendo que o outro se encontra em perfeito estado, não autorize. Queira ou não, ao trocar apenas um amortecedor, o outro terá menos eficiência e a estabilidade do carro ficará comprometida.

 

As molas, normalmente, são substituídas a cada duas trocas de amortecedores. Uma maneira para saber o estado das mesmas é verificar se não existem elos se encostando ou mesmo algum indício de marcações de contato entre os elos. Caso haja, quer dizer que elas já estão "sem força" e necessitando serem trocadas. Vale o mesmo procedimento que os amortecedores: somente se substitui o par e, nunca, uma única mola.

 


 

Alinhamento e balanceamento

Podem ser verificados uma vez por ano, quando se sentir alguma vibração na direção ou quando o carro começar a puxar para um dos lados. As rodas deverão ser balanceadas sempre que se trocar algum pneu. Quando acontecer um furo, peça para o borracheiro marcar a posição do pneu na roda para que o balanceamento não seja afetado (na hipótese do mesmo ter sido feito localmente, ou seja, com as rodas instaladas no veículo).

Escapamento 

Esta peça (ou conjunto) tende a se gastar facilmente, principalmente nos carros que costumam ficar muito tempo parado ou rodando pequenos trechos. A água existente no combustível não se evapora e acaba ficando acumulada, ocasionando os furos. Ao trocar algum componente do escapamento, dê preferência à peças galvanizadas. O custo será um pouco mais elevado mas, em compensação, a vida útil de determinado componente será bem maior. Peça para o mecânico que for executar o serviço não deixar de passar um selante (veda-escape) nas conexões das peças evitando-se, assim, vazamentos de ar.

 

Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras.

 

Também fique atento ao passar por uma lombada. O escapamento, normalmente, será o mais atingido. Lembre-se: ao transpor algum obstáculo, evite passar com o carro "de lado". O correto será em linha reta, evitando-se torções no monobloco.

 

Conservação 

Não lave o carro estando o mesmo exposto ao sol. Utilize somente sabão (ou shampoo) neutro. Comece a limpeza pelas partes superiores (teto, capô e porta-malas) e depois passe às partes inferiores (laterais, pneus etc.).

 

Nos pneus, cuidado para não passar aqueles pretinhos baratos. Qualquer produto à base de petróleo acabará afetando a durabilidade do mesmo. Dê preferência a produtos conhecidos ou, então, utilize um gel de boa qualidade.

 


 

Polimento 

Depende muito de como e quanto o veículo é utilizado diariamente, mas a cada três meses (desde que o carro não fique exposto ao sol constantemente) será um bom intervalo. Evite utilizar materiais muito abrasivos e aqueles que prometem milagres. Estando a pintura em bom estado, uma cera comum (tipo Gran-Prix Acrilic) já será o suficiente.

 

Não lubrifique o chassi do carro com óleos do tipo "Mamona'', pois o mesmo resseca as borrachas, mangueiras e acumula poeira. Se achar necessário, uma dica será (após a lavagem) pulverizar com óleos do tipo W-40. Assim, o carro estará protegido contra a corrosão.

 


 

Limpador do pára-brisa

Verifique se o reservatório de água está cheio. Utilizando as palhetas no pára-brisa seco, o vidro irá riscar. Não deixe de reparar no estado das mesmas. Estando ressecadas, a visibilidade do veículo será comprometida. O prazo ideal para a troca será uma vez ao ano. Mesmo não utilizando o limpador frequentemente, ligue-o de vez em quando (afastando as palhetas do vidro é claro) para que o motor do mesmo não fique muito tempo sem funcionar.

 



 

Fusíveis Dificilmente um fusível irá se queimar, mas é bom estar prevenido neste sentido. Verifique na caixa de fusíveis quais são os mais utilizados. Assim você poderá comprar alguns (de diferentes amperagens) para utilizá-los numa emergência. Imagine-se viajando a noite em uma estrada completamente escura e, de repente, o farol se apaga em virtude de um simples fusível queimado. Ou você espera o dia clarear ou, persistindo em viajar em condições adversas, terá uma grande probabilidade de causar um acidente!

 



 

Equipamentos obrigatórios

O extintor de incêndio é um item que, aparentemente, não tem nenhuma utilidade; mas não é bom arriscar andar com o mesmo descarregado. Além do que você poderá ser multado por estar utilizando um equipamento obrigatório defeituoso. Não se esqueça: a carga do extintor é válida por 1 ano. Caso venha a recarregar o seu próprio extintor, o casco do mesmo tem que passar por um teste a cada 5 anos.

 

Outro item que só é lembrado numa emergência é o macaco. Mesmo nunca tendo precisado dele, não custa nada verificar se o equipamento está funcionando perfeitamente. Aproveite, também, para checar as condições em que o triângulo se encontra.

 



 

Crianças

Muitos pais gostam de levar seus filhos para passear no banco dianteiro. O maior perigo nesta situação é em relação ao cinto de segurança: o mesmo tende a prender no pescoço da criança e, numa eventual freada mais brusca, a criança poderá se enforcar. Além do que, a legislação só permite o transporte, no banco dianteiro, de maiores de 10 anos, sendo considerada uma infração gravíssima e, com isso, acarretando 7 pontos no prontuário do condutor do veículo.

 



 

Dicas para revisão em som automotivo 

Se você pensa que só a mecânica do carro precisa de revisão está muito enganado. Talvez não saiba, mas quando CD player está mal fixado, a música “pula”. Cabos danificados causam chiados, interferências. Por este motivo, os aparelhos de som automotivos também devem passar por um check-up periódico. 

Veja abaixo as dicas para que você não fique sem ouvir música no carro durante uma viagem ou ainda durante o engarrafamento da cidade: 

CD PLAYERS – Deve-se verificar sua fixação no painel. No caso de aparelhos com painel removível, os contatos devem estar limpos. Se existirem problemas de leitura de CDs de música, leve a uma a oficina de manutenção credenciada da marca para realizar limpeza de unidade óptica e ajuste do aparelho. 

MONITORES E DVDs­ – Para evitar problemas com as pilhas, evite deixar os controles e os fones expostos no sol ou em altas temperaturas. Limpe a tela do monitor com um pano macio levemente umedecido. Verifique se os discos de DVD estão limpos e sem riscos. Outra dica é não assistir a filmes com o carro parado: a bateria se esgota. É recomendado fechar o monitor sempre que o aparelho de DVD não estiver em uso. 

ALTO-FALANTES – Use telas protetoras: os alto-falantes estão sujeitos a impactos e umidade. As telas do subwoofer, que é instalado no porta-malas, precisam ser reforçadas (ferro ou acrílico). Dessa forma, subwoofer estará protegido contra impacto de bagagens e malas. 

AMPLIFICADORES – Devem estar instalados sempre em locais ventilados e bem fixados com proteção contra choques de outros objetos. A carcaça do amplificador deve ser limpa com pano seco pelo menos uma vez por mês. 

CABOS E FUSÍVEIS - Os cabos de contato e conectores RCA devem ser verificados: eles podem estar oxidados ou quebrados. Porta fusível e os fusíveis merecerem o mesmo cuidado de cabos e conectores. Se estiverem oxidados, uma boa limpeza resolve. Já os cabos, se estiverem quebrados, devem ser trocados. 

BATERIA – A vida útil de uma bateria é, em média, de três anos O uso de ar-condicionado, som pesado, carregador de telefone celular diminui a vida útil do componente. Se a bateria estiver com três anos ou mais de uso, é interessante substituí-la por uma nova para garantir a tranqüilidade da viagem. 

DICA - Procure compartilhar a potência do alto-falante com a potência do amplificador. Um alto-falante de baixa potência ligado a um amplificador potente irá queimar. Assim como o som de um alto-falante muito potente ligado em um amplificador de baixa potência não terá qualidade. Saiba o nível de THD (Distorção Harmônica Total) de seu amplificador. É aceitável em um sistema de som distorções de 5 a 10%. O excesso de distorção poderá acarretar a queima do alto-falante.

 

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